OFÍCIO do [coronel] Manuel Inácio de Morais de Mesquita Pimentel ao [oficial maior da Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar], José Joaquim da Silva Freitas, sobre os estragos feitos pelo capitão do Regimento extinto do Recife, José de Barros Falcão, na ilha de Fernando de Noronha por ordem dos rebeldes, que para lá o enviaram para conduzir a guarnição e os degredados, a artilharia e seus pertences, as alfaias das Igrejas e destruir o que não fosse possível levar, acarretando na morte do gado existente; informando o trabalho feito para organizar a artilharia e atenuar o estrago feito e solicitando não permanecer mais de 4 meses na ilha e ser nomeado para o cargo de governador de Alagoas ou da ilha de São Miguel.