CARTA do coronel Policarpo Joaquim de Oliveira, informando que não há falta de gente, para os cargos civis e ordenanças das vilas, como o (governador e capitão) general (da capitania de São Paulo, Antônio José da Franca e Horta) pretextou, o que se via que não correspondia à verdade pelos mapas de habitantes existentes na povoação. Em virtude das medidas do dito general, o coronel Policarpo pedia que se providenciasse enquanto os soldados não se desfizessem dos seus cavalos e fardamentos pois se assim não se procedesse ficaria a Fazenda Real lesada com os soldos dos sargentos-mores ajudantes e clarins, e a capitania ficaria sem gente que a defendesse militarmente.