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AUTO (cópia do) de ereção e fundação da vila de São José de Moji-mirim pelo ouvidor geral e corregedor da comarca de São Paulo, D. Salvador Pereira da Silva, por ordem do governador e capitão-general da capitania de São Paulo. D. Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão (morgado de Mateus). O escrivão, Antônio Marques Barbosa, e o juiz de órfãos trienal, o sargento-mor Antônio Jorge de Godoi, nomeados por aquele ouvidor, foram ao lugar de São José de Mojimirim para aí fundarem a nova vila por ordem do citado governador. Este tinha determinado que a vila se fundasse na freguesia de Moji-guaçu , mas devido a uma representação, que recebeu dos oficiais da Câmara da vila de Jundiaí , dizendo que a nova vila ficava melhor no lugar de São José de Mojimirim do que em Mojiguaçu, resolveu mandar erigi-la aí. O juiz de órfãos mandou publicar um edital e convocar os habitantes do local, e mandou lançar pregão pelo porteiro Inácio da Cunha Lara, como se fundava a vila.
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