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OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo), D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus), ao (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo), conde de Oeiras, referindo-se à falta de ordens desde as últimas recebidas em 20 de Outubro de 1767 e 1 de Fevereiro de 1768, juntas com os livros da Dedução cronológica e analítica, referentes às desordens praticadas pelos jesuítas. Como o vice-rei (D. Antônio Rolim de Moura), conde de Azambuja, também não tem participado qualquer ordem da Corte e, como os negócios da capitania necessitam providências, informa que se tem guiado pelas anteriores resoluções, aguardando, no entanto, novas ordens. See original record