Ofício do ouvidor [das ilhas de São Tomé e Príncipe], Caetano Bernardo Pimentel Castro de Mesquita, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, sobre a decadência da religião católica nas ilhas se dever à ignorância e má conduta dos sacerdotes, à língua e à moral dos pretos [e pardos] antes de os sagrar sacerdotes, porque muitos ao voltarem faziam casas que enchiam com filhos e concubinas, para além de usarem a sua posição em benefício da sua cobiça; lembrando a desordem ocorrida depois da ordenação de naturais na ilha de Ano Bom