Ofício do ouvidor [das ilhas de São Tomé e Príncipe], Caetano Bernardo Pimentel Castro de Mesquita, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, sobre o papel dos navios de escravos na propagação de doenças como as bexigas, o mal de holanda e as diarreias, não se podendo fazer quarentena, nem evitar que lançassem os escravos em terra; defendendo que devia fazer-se casas apartadas das povoações para assistir os escravos doentes e evitar os prejuízos da contaminação das povoações, devendo os capitães dos navios pagar os alugueres das mesmas