PORTARIA do Conselho Ultramarino, ordenando que se respondesse ao provedor [-mor] da Fazenda Real [do estado do Brasil, Manuel António Cunha de Souto Maior] que se reconhecia a impossibilidade dele tomar as contas do falecido director [da fortaleza de São João] de Ajudá, João Basílio, antes de sair a sentença da culpa resultante da devassa à perda da dita fortaleza, mas que poderia fazê-lo dentre em breve, junto dos herdeiros, porque havia sido dada ordem ao juiz da devassa para despachar o livramento do dito João Basílio; advertindo o provedor para enviar ao conselho a indicação dos livros ou documentos que segundo o regimento deveria usar na tomada das contas mas que faltavam, devendo ainda justificar a causa.