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OFÍCIO do [capitão-mor da praça de Bissau] Sebastião da Cunha de Souto Maior, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Francisco Xavier de Mendonça Furtado, sobre o estado da fortaleza, da necessitava de apetrechos de guerra, de guarnição, e de tudo mais que era conveniente para a sua conservação; informando que o seu estado estava agravando-se com a época das águas e estando em ruínas por não ter sido revestida com pedra e cal, contudo por várias vezes o sargento-mor engenheiro Manuel Germano da Mata afirmou ser desnecessário fazer tal revestimento; acerca da rebeldia dos soldados de Cabo Verde; sobre a renovação do projeto da fortaleza feita pelo capitão António Carlos Andreis, que se achava à frente da inspeção, direção e execução da obra; dando conta que ainda não havia um corpo de guarda principal, por isso a companhia [de infantaria] ia quase que diariamente guarnecer aquela fortaleza fazendo patrulhas, rondas e sentinelas; e comunicando o falecimento do rei de Bissau e a sucessão naquela sociedade por via matrilinear. See original record