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OFÍCIO do [sargento-mor engenheiro], Manuel Germano da Mata, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Francisco Xavier de Mendonça Furtado, sobre os navios que chegariam em Bissau para integrar a expedição; dando conta que chegou naquela praça em Dezembro de 1765, e da agressão sofrida por alguns marinheiros da expedição após terem saído dos limites à procura de palha para as camas dos doentes, reiterando que averiguou a situação e castigou os negros agressores, parentes de três régulos, com a ajuda do capitão tenente João da Costa e Ataíde, o capitão cabo Sebastião da Cunha e do seu primo cabo Carlos de Carvalho; informando que as muralhas estavam finalizadas, e do bom serviço do comandante da fragata de guerra [Luís Caetano de Castro de Vasconcelos] na obra da dita fortaleza, dos ferimentos sofridos pelo sargento-mor engenheiro, do elevado número de mortes, a falta de botica e mantimentos; dando conta que o padre presidente do hospício de Bissau e alguns oficiais estavam a trabalhar na reestruturação do edifício do hospício que estava em ruinas; expondo que para aquela expedição foram 12 oficiais de Cabo Verde que regiam as companhias, e muitos criminosos condenados; e sobre a despesa feita com o rei de Bissau e outro régulo seu valido. See original record