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OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, D. António Álvares da Cunha, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Diogo de Mendonça Corte Real, sobre a ruína e inutilidade das fortalezas da guarnição, o mau estado das tropas e da Companhia de Cavalaria, a obra do trem estar terminada mas faltar-lhe materiais e armamento, e a pobreza dos soldados do Regimento, que ganhavam muito menos do que os do Rio de Janeiro, pedindo por isso o aumento dos seus soldos; dando conta que a guarnição da nau chegou doente, ao contrário dos degredados que foram incorporados no Regimento, e que não tinha quem o informasse sobre o estado dos presídios; referindo que a fortificação da cidade começada pelo marquês de Tancos, [João Manuel de Noronha], estava destruída, não tinha água e exigia terrenos onde existiam casas e quintas; adiantando que ficava a trabalhar numa carta geográfica daquele território. See original record