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CARTA do ouvidor-geral de Angola, Francisco de Santa Bárbara e Moura, ao rei [D. João V] sobre terem sido vistoriados os navios estrangeiros que aportaram em Angola, para perceber do que precisavam ou se vinham com outro desígnio; explicando que o navio inglês, capitaneado por Tomás Alrite, necessitava de um aro e um mastro, e que ao fim de vinte e quatro horas devia ser tratado como pirata, mas como estava fora do alcance da artilharia, o governador [Henrique de Figueiredo e Alarcão] mandou dobrar as rondas e colocou uma lancha no mar, tendo o contratador do contrato real, capitão Manuel Pereira da Costa, e ele signatário participado nas diligências de vigilância, até à saída do navio, três dias depois, sem que houvesse rumor de que fizera ali negócios. See original record