CONSULTA do Conselho Ultramarino ao rei D. João V sobre as cartas do ouvidor-geral de Angola, [Francisco de Santa Bárbara e Moura], e do governador e capitão-general de Angola, Henrique de Figueiredo [e Alarcão], acerca da certidão que o ex-governador D. João Manuel de Noronha pedira, acerca das casas que mandara demolir para construir uma cidadela que defendesse a cidade, e de o Senado da câmara se ter negado a passá-la, porque segundo o regimento dos governadores, eles não podiam pedir certidões ou termos judiciais em sua abonação, antes de ser tirada a sua residência.