Sentença lavrada pelo Dr. Luís dos Santos Ribeiro contra o cura da igreja de Seiça e contra João de Sousa e Alvim.

Documento simples

PT/ADLRA/DIO/COLVNO/000436

Sentença lavrada pelo Dr. Luís dos Santos Ribeiro contra o cura da igreja de Seiça e contra João de Sousa e Alvim.

Arquivo Distrital de Leiria

1727-10-23

1727-10-23

57 f.; papel

Sentença lavrada pelo Dr. Luís dos Santos Ribeiro, protonotário apostólico do Tribunal da Legacia, por comissão do Núncio Apostólico, contra o cura da igreja de Seiça e contra João de Sousa e Alvim, juiz da Confraria de Nossa senhora da Purificação de Seiça, acusados de quererem usurpar as ofertas e esmolas que os devotos davam para se despenderem «nas obras e ornatto da mesma Senhora e para os eu culto». Havia caixa de esmolas na igreja, mandada pôr pelo bispo de Leiria. Em fevereiro de 1713, o Dr. Brás de Carvalho mandara despachar os embargos, mas, ausentara-se, em abril desse ano, para o Bispado de Lamego, como vigário geral. Os embargos do processo foram recebidos, em Lisboa, a 11 de junho de 1714.

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