Inventário orfanológico por óbito de António Pedro de Matos Castelo Branco

Documento composto

PT/ADEVR/JUD/JFGOETZ/A/001/01353

Inventário orfanológico por óbito de António Pedro de Matos Castelo Branco

Arquivo Distrital de Évora

1830-08-14

1855-11-20

1 doc., papel.

Inventariado(a): António Pedro de Matos Castelo Branco (Dr.)Morada: Rossio de São João, EstremozData do óbito: 1827-02-22Testamento: sem testamentoProfissão: advogado nos Auditórios de EstremozInventariante e cabeça de casal: Maria José de Pina Magro, viúva do inventariadoFilhos:- Maria Miquelina de Matos Castelo Branco, casada com Pedro Manuel Coelho Machado, moradores em Portalegre- José Ernesto de Pina Castelo Branco, casado- Félix Manuel de Pina Magro), de 18 anos (casou com Maria José)- Aurélio Máximo de Pina Magro Castelo Branco, de 14 anos (casou com Isidora Maria)- Maria Carlota de Pina Magro Castelo Branco, de 11 anos (casou com Pedro de Alcântara Grande Caldeira)- Maria José de Pina Magro, de 9 anos (casou com Joaquim José Madeira)- Manuel Maria de Matos Castelo Branco, de 5 anosContém, entre outros documentos, a descrição e avaliação dos bens do inventariado e diversos documentos em que os herdeiros reclamam os bens a que tinham direito. Está incorporado o inventário dos bens por falecimento de Maria José de Pina Magro, do qual foi cabeça de casal o filho José Ernesto de Pina Castelo Branco, autos de arrematação de bens do casal inventariado e diversos documentos litigiosos que correram entre os herdeiros. No final constam a relação de 25 propriedades, listas dos bens que foram vendidos, listas de dívidas ativas passivas e o projeto de folha de partilhas.Constam as cópia dos testamentos de Ana da Mata, lavrado a 25 de março de 1763, de Diogo Fernandes Franquino, lavrado a 11 de março de 1712, de Margarida Palmeira, lavrado a 2 de abril 1604, de Estêvão Vaz, lavrado a 25 de novembro de 1528, todos de Alter do Chão e instituidores de capelas. Nota: No ano de 1827 já se procedera a inventário orfanológico por falecimento do inventariado, mas no ano de 1830 chegou ao conhecimento do Juíz de que o mesmo não tinha sido efetuado de forma precisa e correta e existirem falhas no processo.O primeiro inventariado possui o Cód. Ref.ª: PT/ADEVR/JUD/JFGOETZ/A/001/01327.

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