Processo de habilitação “de genere” de Manuel António Cunhal, filho de José António Cunhal de Rosária Maria (ou Rosália Maria), natural da freguesia de São Pedro da vila de Gouveia, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/01577

Processo de habilitação “de genere” de Manuel António Cunhal, filho de José António Cunhal de Rosária Maria (ou Rosália Maria), natural da freguesia de São Pedro da vila de Gouveia, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1845

1845

1 proc., papel.

O habilitando residia na freguesia de São Pedro de Gouveia. O pai era natural de Estremoz e a mãe era natural da cidade da Guarda.Neto paterno de Fortunato José do Carmo e de Maria Cândida, naturais de Estremoz.Neto materno de António Nunes de Aguiar, natural do lugar da Póvoa do Miléu, e de Teresa Josefa, natural de Alfarazes, ambos os lugares do termo cidade da Guarda.Constam a licença régia para ser ordenado de prima tonsura, ordens menores e ordens sacras; os autos de justificação da fraternidade do pai do habilitando com o padre Filipe Benício; as inquirições que se fizeram na freguesia de São Pedro de Gouveia sobre a naturalidade e filiação do habilitando; o processo de património que contém, entre outros documentos, a cópia da escritura de doação que fez o padre Filipe Benício, tio do habilitando, de 16 500 réis anuais para património, a certidão da verba do testamento com que faleceu José Joaquim Muacho no ano de 1824, no qual nomeou o Padre Filipe Benício como universal herdeiro, o edital do património e as diligências de visita e avaliação do património.

por, lat