Processo de habilitação “de genere” de Manuel Maria de Oliveira, filho de Manuel José de Oliveira e de Maria Doroteia, natural da freguesia Matriz de Montemor-o-Novo, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/01476

Processo de habilitação “de genere” de Manuel Maria de Oliveira, filho de Manuel José de Oliveira e de Maria Doroteia, natural da freguesia Matriz de Montemor-o-Novo, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1823

1827

1 proc., papel.

O pai era natural da vila de Cabrela e a mãe natural de Ervidel, Bispado de Beja.Neto paterno de José de Oliveira, natural da freguesia de Safira, termo de Montemor-o-Novo, e de Maria Josefa, natural da vila de Cabrela.Neto materno de avós incógnitos. A mãe foi criada por José Guerreiro e Margarida Nunes.Constam as certidões de baptismo do habilitando, dos pais e dos avós paternos; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras, que fez Mariana Victória da Silveira ao habilitando, a escritura de composição amigável que fizeram entre si o Padre José Joaquim da Silveira e suas irmãs (1814), o licença que concederam os irmãos da Irmandade das Almas e Passos de Montemor-o-Novo para o habilitando constituir património com uma fazenda denominada Rasteja, foreira aos mesmos por 8 mil réis, a certidão da escritura de compra da dita herdade que fizera o padre Manuel Pedro da Silveira aos herdeiros de José Féliz da Mota (1812), a certidão da escritura de compra da dita herdade que fez José Félix da Mota a Margarida Josefa, viúva de Lúcio de Jesus (1807), o edital do património afixado na Matriz de Montemor-o-Novo, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; a Sentença Apostólica de dispensa de treze meses de idade, passada a favor do habilitando, para ordens de presbítero.

por, lat