Processo de habilitação “de genere” de António Maria de Oliveira, filho de António de Oliveira e de Ana Peregrina, natural de Arraiolos, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/01458

Processo de habilitação “de genere” de António Maria de Oliveira, filho de António de Oliveira e de Ana Peregrina, natural de Arraiolos, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1822

1828

1 proc., papel.

O pai era natural da vila de Arraiolos e a mãe natural de Montemor-o-Novo.Neto paterno de Bernardino de Oliveira, natural de Arraiolos, e de Margarida de Jesus, natural da freguesia de Santana do Campo, termo da mesma vila.Neto materno de Francisco Xavier Valente e de Maria Teresa Ravasco, naturais de Montemor-o-Novo.Constam os autos de justificação da habilitação a ordens menores do pai do habilitando; os autos de justificação da fraternidade da mãe do habilitando com o Padre António Valente; a certidão do baptismo do habilitando; o processo de património que contém, entre outros documentos, a cópia da escritura de doação para ordens sacras que fizeram ao habilitando Maria Margarida de Sousa Caldeira Castelo Branco, com o consentimento do pai do mesmo, a cópia da escritura de doação de 29 alqueires de centeio, impostos na Herdade da Cabeça Aguda, na freguesia do Couço, termo de Coruche, que fez Maria Margarida de Sousa Caldeira Castelo Branco ao pai do habilitando (1816), os editais do património afixados no Couço e na vila de Arraiolos e as diligências de visita e avaliação do mesmo; a Sentença Apostólica de dispensa de treze meses de idade, passada a favor do habilitando, para ordens de presbítero.

por, lat