Processo de habilitação “de genere” de Clemente Joaquim Barata, filho de João de Deus Vaz Cota e de Ana Joaquina Barata, natural da freguesia de Nossa Senhora da Vila de São Vicente, de Montemor-o-Novo, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/01422

Processo de habilitação “de genere” de Clemente Joaquim Barata, filho de João de Deus Vaz Cota e de Ana Joaquina Barata, natural da freguesia de Nossa Senhora da Vila de São Vicente, de Montemor-o-Novo, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1815

1821

1 proc., papel.

O pai foi barbeiro, e era natural da freguesia Matriz da vila de Montemor-o-Novo e a mãe natural da freguesia de São João Baptista da cidade de Beja.Neto paterno de José Vaz Cota e de Margarida Antónia Lamego, naturais da freguesia Matriz da vila de Montemor-o-Novo.Neto materno de José Gonçalves Vieira e de Maria Josefa, naturais da freguesia de São João Baptista da cidade de Beja.Constam as certidões de baptismo do habilitando, dos pais, dos avós paternos e dos avós maternos; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, a escritura de compra que fez o pai do habilitando a Joaquim José Cidade, o edital do património afixado na freguesia Matriz de Montemor-o-Novo, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; a Sentença Apostólica de dispensa de treze meses de idade, passada a favor do habilitando, para ordens de presbítero.

por, lat