Processo de habilitação “de genere” de Joaquim José Cordeiro Gazo, filho de José Joaquim Gazo e de Bárbara Henriqueta de Paiva, natural da freguesia de Santo André de Estremoz, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/01417

Processo de habilitação “de genere” de Joaquim José Cordeiro Gazo, filho de José Joaquim Gazo e de Bárbara Henriqueta de Paiva, natural da freguesia de Santo André de Estremoz, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1819

1826

1 proc., papel.

O pai foi major do Regimento de Infantaria nº 3 de Estremoz. Os pais eram naturais da freguesia de Santo André de Estremoz.Neto paterno de António Francisco Gazo, tenente coronel reformado do Regimento de Artilharia da Província do Alentejo, natural da freguesia de Santo André de Estremoz, e de Joana Maria, natural da vila de Terena.Neto materno de Henrique José de Paiva Freire, comissário de mostras reformado da Vedoria Geral de Artilharia, natural freguesia de Santo André de Estremoz, Maria Bárbara da Silva Capeto, natural da freguesia de São Pedro de Monforte.Constam as certidões de baptismo do habilitando, dos pais, dos avós paternos e dos avós maternos; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras, de 18 mil réis por ano impostos numa morada de casas no Rossio de São João da vila de Estremoz, que fizeram os pais do habilitando, a certidão da verba do testamento com que faleceu o Dr. Joaquim José Cordeiro, na qual nomeou como testamenteira Maria Vitória de Paiva e como sua universal herdeira a sobrinha Bárbara Henriqueta de Paiva, o edital do património afixado na vila de Estremoz, e as diligências de visita e avaliação do mesmo.

por, lat