Processo de habilitação “de genere” de António Joaquim da Silva, filho de Joaquim António da Silva Casquilho e de Luísa Rita do Carmo, natural da freguesia de Santo André de Estremoz, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/01360

Processo de habilitação “de genere” de António Joaquim da Silva, filho de Joaquim António da Silva Casquilho e de Luísa Rita do Carmo, natural da freguesia de Santo André de Estremoz, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1813

1813

1 proc., papel.

O habilitando estava isento de recrutamento militar porque era tesoureiro da Real Capela de Santa Isabel de Estremoz. Os pais eram naturais da freguesia de Santo André de Estremoz.Neto paterno de António da Silva Cortes, natural do Vidigão, e de Maria Teresa, natural da freguesia de Santo André de Estremoz.Neto materno de avós incógnitos.Constam as certidões de baptismo do habilitando, dos pais e dos avós paternos.Consta o processo de património que contém, entre outros documentos: a escritura de doação para ordens sacras que fez ao habilitando o alferes Manuel Norberto da Silva, tio do mesmo, em 16000 réis de renda impostos na Herdade dos Mares, sita em São Lourenço de Mamporcão; as cópias das escrituras de aforamento perpétuo que fez o Dr. Rodrigo Zagalo e sua mulher, D. Ana Vitorina de Matos, a António José Manaças (1899 e1802); a cópia da escritura de venda que fez a viúva do Dr. Rodrigo Zagalo a Manuel Norberto da Silva, da Herdade dos Mares (1811); a certidão da relação dos bens que ficaram D. Ana Vitorina de Matos por falecimento do marido; o edital do património afixado em Estremoz e as diligências de visita e avaliação do mesmo.Contém a Sentença Apostólica de dispensa de ano de luto, passada a favor do habilitando, para ordens de presbítero.

por, lat