Processo de habilitação “de genere” de Manuel de Mira Vidigal, filho de Francisco de Mira Vidigal e de Antónia do Espírito Santo, natural da freguesia de São Gregório, termo de Arraiolos, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/01335

Processo de habilitação “de genere” de Manuel de Mira Vidigal, filho de Francisco de Mira Vidigal e de Antónia do Espírito Santo, natural da freguesia de São Gregório, termo de Arraiolos, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1812

1820

1 proc., papel.

O pai era natural da freguesia de São Gregório, termo de Arraiolos, e a mãe, natural da freguesia de Nossa Senhora de Machede, termo da cidade de Évora.Neto paterno de Lourenço Vidigal de Mira, natural da freguesia da Graça do Divor, termo de Evora, e de Joana Inácia de Mira, natural da freguesia de São Tiago do Escoural, termo de Montemor-o-Novo.Neto materno de Francisco José, natural da freguesia da Sé da cidade de Évora, e de Francisca de Jesus, natural da freguesia de São Gregório, termo de Arraiolos.Constam os autos de justificação da fraternidade do pai do habilitando com os padres Manuel de Mira Lobo e Bernardino de Mira Vidigal Lobo; as certidões de baptismo do habilitando, da mãe e dos avós maternos; o processo de património que contém, entre outros documentos, as escrituras de doação de uma pensão de 15 mil réis e outra de 8500 réis, para património, que fez ao habilitando o Padre Bernardino de Mira Vidigal Lobo, a certidão da verba do testamento com que faleceu o dito padre, em que deixou umas propriedades ao hablilando, os editais de património afixado na Igreja Matriz de Arraiolos e na Igreja de Santo Antão da cidade de Évora e as diligências de visita e avaliação do mesmo.

por, lat