Processo de habilitação “de genere” de António Jacinto de Amaral, filho de João da Silva de Amaral e de Lúzia Vitória, natural da freguesia de São Pedro de Évora, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens de subdiácono

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/01239

Processo de habilitação “de genere” de António Jacinto de Amaral, filho de João da Silva de Amaral e de Lúzia Vitória, natural da freguesia de São Pedro de Évora, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens de subdiácono

Arquivo Distrital de Évora

1802

1808

1 proc. (96 f.); papel e pergaminho.

O pai era natural da freguesia de São Tiago da cidade de Évora, e a mãe natural da freguesia de Santo Antão da mesma cidade.Neto paterno de Manuel da Silva de Amaral, natural da vila de Sortelha, termo da Guarda, e de Francisca Maria, natural da freguesia de Santo Antão da cidade de Évora.Neto materno João de Macedo Sequeira, Familiar do Santo Ofício da Inquisição, e de Maria Teresa, naturais da freguesia da Sé da cidade de Évora.Constam: as certidões de baptismo do habilitando e dos pais; os autos de justificação da fraternidade do pai do habilitando com o Padre Jerónimo da Silva Amaral; os autos de justificação da fraternidade da mãe do habilitando com o Padre José de Macedo; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando de 50 mil réis de pensão anual imposto na Bacharelia na Sé de Évora, que possuia o Reverendo Bacharel António Ferreira Braga, Breve Apostólico, passado a favor de padre António José Ferreira Braga, validando a pensão que cedeu ao habilitando, o edital do património afixado na freguesia da Sé da cidade de Évora, e as diligências de visita e avaliação do mesmo.

por, lat