Processo de habilitação “de genere” de António Filipe Pinto, filho de Francisco Gomes Pinto e de Úrsula Maria do Carmo, natural da freguesia Matriz de Montemor-o-Novo, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens de subdiácono

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/01104

Processo de habilitação “de genere” de António Filipe Pinto, filho de Francisco Gomes Pinto e de Úrsula Maria do Carmo, natural da freguesia Matriz de Montemor-o-Novo, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens de subdiácono

Arquivo Distrital de Évora

1788

1794

1 proc. (181 f.); papel.

O habilitando foi ecónomo na Colegiada de São Tiago do Castelo de Montemor-o-Novo. O pai foi escrivão das armas da vila de Montemor-o-Novo e era natural da freguesia Matriz da mesma vila, e a mãe era natural da cidade de Lisboa e foi exposta na roda da Santa Casa da Misericórdia da mesma cidade.Neto paterno de Tomé Gomes, natural da vila de Serpa, e de Leonor Maria, natural de Montemor-o-Novo.Neto materno de avós incógnitos.Constam: as certidões de baptismo do habilitando e dos pais; os autos de justificação da fraternidade do pai do habilitando com António Joaquim Nogueira, pai de João Manuel de Brito Nogueira, habilitado pela Relação Eclesástica de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para património que fizeram os pais do habilitando, a escritura de doação que fizeram ao habilitando Simão Aniceto Laboreiro e sua mulher Genoveva Gerarda de Matos Mourão Garcês Palha, os editais do património afixados em Montemor-o-Novo e as diligências de visita e avaliação do mesmo.No final consta uma petição de Sebastião Valente do Vale pedindo para se passar certidão dos custos do processo de património de António Filipe Pinto, data de 1800.

por, lat