Processo de habilitação “de genere” de João Teotónio de Amorim Oliveira e Castro e de Dinis Francisco de Amorim Oliveira e Castro, filhos de Miguel de Oliveira Guimarães e Castro e de Ana Teresa Peregrina da Mota, naturais da freguesia Matriz de Vila Viçosa, para serem admitidos a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/00753

Processo de habilitação “de genere” de João Teotónio de Amorim Oliveira e Castro e de Dinis Francisco de Amorim Oliveira e Castro, filhos de Miguel de Oliveira Guimarães e Castro e de Ana Teresa Peregrina da Mota, naturais da freguesia Matriz de Vila Viçosa, para serem admitidos a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1772

1777

1 proc. (154 f.); papel e pergaminho.

O pai era desembargador da Casa da Suplicação e ouvidor da Comarca de Vila Viçosa, natural da vila de Ponte de Lima, Arcebispado de Braga, e a mãe natural da freguesia de Nossa Senhora da Encarnação da cidade de Lisboa.Neto paterno de Filipe de Oliveira Guimarães e de Maria de Guimarães Correia naturais de Guimarães, Arcebispado de Braga.Neto materno de António Figueira Rebelo natural da vila de Avis e de Maria Febrónia natural da freguesia da Encarnação da cidade de Lisboa.Constam a sentença de habilitação "de genere" de Miguel de Oliveira Guimarães e as certidões de baptismo dos habilitandos, dos pais, dos avós paternos e dos maternos.Consta somente o processo de património de Dinis Francisco de Amorim e Castro que contém a cópia da escritura de dote que fez o pai do mesmo e sua madrasta Clemência Maria da Silveira, o auto de posse das propriedades doadas, breve de extra têmpora, do Núncio Apostólico, para ordens de subdiácono, e breve de suplemento de idade, a favor do habilitando, para ordem de presbítero.Dinis Francisco de Amorim e Castro foi capelão da Real Capela de Vila Viçosa.

por, lat