Processo de habilitação “de genere” de António Manuel Fragoso de Barros, filho de Diogo José Fragoso Vieira e Inês Josefa Micaela do Vale, natural de Évora, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/00551

Processo de habilitação “de genere” de António Manuel Fragoso de Barros, filho de Diogo José Fragoso Vieira e Inês Josefa Micaela do Vale, natural de Évora, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1756

1762

1 proc. (212 f.), papel.

O pai do habilitando era Familiar do Santo Ofício e Cavaleiro da Ordem de Cristo. No ano de 1762 o habilitando era deputado do Santo Ofício da Inquisição.Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na vila das Alcáçovas, naturalidade do avô paterno, Manuel Fragoso de Barros (Cavaleiro da Ordem de Cristo), na vila de Estremoz, naturalidade da avó paterna, Isabel da Costa Vieira, na vila de Jerumenha, naturalidade do avô materno, Francisco Fernandes Troca (capitão), e na vila de Alandroal, naturalidade da avó materna, Florência Maria do Vale, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por requisitórias, secretas e comissões de Frei Jerónimo de São José, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora; as certidões de baptismo do habilitando, dos pais e dos avós paternos e maternos; o processo de património que contém, entre outros documentos, a cópia da escritura de doação para ordens sacras que fez ao habilitando Luís António Fragoso de Barros, o edital de património afixado na Igreja Matriz das Alcáçovas, as diligências de visita e avaliação do mesmo e a carta de prima tonsura e ordens menores. Foi dispensado de fazer as diligências para ordens de evangelho e de missa.

por, lat