Processo de habilitação “de genere” de Mateus Álvares da Fonseca, filho de João Álvares e de Maria da Fonseca, natural de Évora, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/00232

Processo de habilitação “de genere” de Mateus Álvares da Fonseca, filho de João Álvares e de Maria da Fonseca, natural de Évora, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1714

1719

1 proc. (139 f.), papel e pergaminho.

Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de Jovim e na freguesia de São Pedro da Cova, ambas do Bispado do Porto, naturalidade dos avós paternos, José Álvares e Maria Gonçalves, na vila de Alcoentre, naturalidade do avô materno, Diogo Pires, e na cidade de Évora, naturalidade da avó materna, Serafina da Fonseca, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por requisitórias, secretas e comissões de Frei José de Jesus Maria e do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando de uma courela de vinha e um quartel de vinha sitas no portal de Vale Flores, uma foreira ao hospital da misericórdia e outra à Igreja de São Pedro, de três moradas de casas, uma na Rua do Tinhoso, foreiras à Igreja de São Tiago, outra na Rua do Tavolante, e outra na Rua da Mangalaça, os editais de património afixados na Igreja de Santo Antão e na Sé de Évora, e as diligências de visita e avaliação do património; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XI, para ordens de evangelho e de missa.O f. 138 é uma nota, sem data, relativa a uma acção cível contra o habilitando. Refere que o mesmo estava possuindo o seu património com má fé.

por, lat