Processo de habilitação "de genere" de Manuel Hipólito da Cunha, filho de Sebastião Álvares da Cunha e de Maria Rufina Salema, natural de Alcácer do Sal, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/00103

Processo de habilitação "de genere" de Manuel Hipólito da Cunha, filho de Sebastião Álvares da Cunha e de Maria Rufina Salema, natural de Alcácer do Sal, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1709

1713

1 proc. (176 f.), em papel e pergaminho.

Constam: inquirições "de genere" que se fizeram em Alcácer do Sal, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, por secretas e comissões do Dr. José Borges de Barros, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; um processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, de uma morada de casas na Rua da Oliveira da vila de Alcácer do Sal e um serrado de vinha sito no Outeiro em frente das ditas casas, o edital de património afixado na Igreja de São Tiago da vila de Alcácer do Sal, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; um processo de património que contém a escritura de doação para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, de um olival no sitio dos Mártires e uma vinha com seu olival no sitio da Fonte da Talha, nos coutos da vila de Álcacer do Sal, o edital de património afixado na Igreja Matriz da vila de Alcácer do Sal, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XI, a favor do habilitando, para ordens de evangelho e missa.Quando o habilitando fez património pela primeira vez, em 1712, ficou impedido de utilizar o mesmo para se habilitar porque as fazendas declaradas estavam obrigadas a 39 alqueires de trigo de renda na Herdade dos Montinhos, voltou a fazer património no ano seguinte com outras propriedades.

por, lat