Processo de habilitação “de genere” de Luís António Fragoso de Barros, filho de Manuel Fragoso de Barros e de Isabel da Costa Vieira, natural de Alcáçovas, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens de epístola

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01839

Processo de habilitação “de genere” de Luís António Fragoso de Barros, filho de Manuel Fragoso de Barros e de Isabel da Costa Vieira, natural de Alcáçovas, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens de epístola

Arquivo Distrital de Évora

1727

1730

1 proc. (73 fls.), em papel.

O habilitando era licenciado por exame privado na Faculdade dos Cânones, na Universidade de Coimbra, e quando se habilitou a ordens de evangelho era deputado do Santo Ofício da Inquisição da cidade de Évora. O pai do habilitando era Familiar do Santo Ofício. Consta a certidão da carta de Familiar do Santo Ofício do mesmo. Constam os autos de justificação da filiação do habilitando.Constam inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila das Alcáçovas, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Matriz da vila das Alcáçovas.

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