Processo de habilitação “de genere” de Alexandre da Costa Pinheiro, filho de Miguel da Costa Pinheiro e de Madalena da Cruz, natural da cidade de Baia, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01307

Processo de habilitação “de genere” de Alexandre da Costa Pinheiro, filho de Miguel da Costa Pinheiro e de Madalena da Cruz, natural da cidade de Baia, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1713

1717

1 proc. (85 fls.), em papel e pergaminho.

O habilitando pediu para ser compatriota do Arcebispado de Évora por viver na mesma cidade há muitos anos. Consta o processo de compatriota. O pai do habilitando era Familiar do Santo Ofício da Inquisição. Consta a Carta de Familiar de Santo Ofício do mesmo (original em pergaminho).Constam inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, por comissões do Dr. Paulo Álvares da Costa e do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram Domingos da Costa Pinheiro e sua mulher Mariana Francisca Pais, irmão e cunhada do habilitando, as diligências de visita e avaliação do mesmo, e o edital de património afixado na Sé da cidade de Évora; Breve de indulto de dispensa do ano de luto, que recebeu do Ilustrissimo Núncio dos Reinos de Portugal, para ordens sacras (em pergaminho); Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XI, para ordens de evangelho e missa; Provisão para ser adito na Igreja de São Pedro da cidade de Évora.

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