Processo de habilitação “de genere” de Pedro da Rosa, filho de Manuel da Rosa Azevedo e de Catarina Nunes Caeiro, natural de Mourão, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01249

Processo de habilitação “de genere” de Pedro da Rosa, filho de Manuel da Rosa Azevedo e de Catarina Nunes Caeiro, natural de Mourão, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1712

1714

1 proc. (266 fls.), em papel.

O habilitando pediu para ser admitido a ordens menores em virtude de ser irmão do Padre Manuel da Rosa Azevedo, do Dr. Francisco da Rosa Limpo, ouvidor de Vila Viçosa, e de José da Rosa Limpo, Tenente de Cativos da tropa do Capitão D. António da Silveira. Consta a justificação de fraternidade. Após inquirições “de genere” surgiu um impedimento para o mesmo se habilitar mas o mesmo não foi provado.Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Mourão e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Mourão e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora, de D. Diogo da Anunciação, Arcebispo de Évora e de Frei José de Jesus Maria, Bispo eleito Mestre da Sacrada Teologia; o processo de património que contém, entre outros documentos, a certidão de património, o traslado da escritura de dote para ordens sacras que fizeram Matias Francisco Galego e sua mulher Catarina Caeiro ao habilitando, a escritura de dote para ordens sacras que fez o pai do habilitando, os editais de património afixados na Igreja das Vidigueiras, na Igreja de São Marcos do Campo e na Igreja de Mourão e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Carta de prima tonsura e ordens menores.

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