Escritura de confissão de dívida que faz o devedor João Batista Nunes do Couto, solteiro, sui juris, da vila de Ílhavo, ao credor Tomé Nunes da Silva Bastos, desta mesma vila, pela quantia de 120 000 réis sem vencimento de juro.

Documento composto

PT/ADAVR/NOT/CNILH1/001/0027/00124

Escritura de confissão de dívida que faz o devedor João Batista Nunes do Couto, solteiro, sui juris, da vila de Ílhavo, ao credor Tomé Nunes da Silva Bastos, desta mesma vila, pela quantia de 120 000 réis sem vencimento de juro.

Arquivo Distrital de Aveiro

1856-01-04

1856-01-04

1 doc.; f. 125v a 126

Escritura de confissão de dívida entre o devedor João Batista Nunes do Couto, solteiro, sui juris, da vila de Ílhavo, e o credor Tomé Nunes da Silva Bastos, desta mesma vila. Foi reconhecida a dívida de 120 000 réis, sem juros, num prazo de 1 ano. O devedor hipotecava 1 terra lavradia , no [Dienteiro?] da vila de Ílhavo, delimitada a norte com Luísa Nunes Chocha, de Alqueidão, e a sul com Manuel da Cruz Maia, da vila de Ílhavo. A terra seria cultivada pelo credor por 1 ano ou pelo tempo em que detiver a dívida. O credor não podia pedir juros, nem o devedor rendas sobre a terra. Foram nomeados fiadores Dionísio da Rocha Braz e sua mulher Maria Nunes Chocha, da vila de Ílhavo. Foram testemunhas José Gonçalves Chocha, viúvo, pescador, da vila de Ílhavo, e João dos Santos Branco, casado, lavrador, da Ermida.

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