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Escritura de partilhas amigáveis que fazem António Tavares de Almeida e sua mulher Rosa Maria Lebre e seu irmão e cunhada Manuel Pedro Celestino Lebre e sua mulher Luísa Nunes do Couto todos desta vila por herança que tiveram da sua mãe e sogra Rosária Maria Lebre da mesma.
Identification
Description level
Documento composto
Reference code
PT/ADAVR/NOT/CNILH1/001/0026/00036
Title
Escritura de partilhas amigáveis que fazem António Tavares de Almeida e sua mulher Rosa Maria Lebre e seu irmão e cunhada Manuel Pedro Celestino Lebre e sua mulher Luísa Nunes do Couto todos desta vila por herança que tiveram da sua mãe e sogra Rosária Maria Lebre da mesma.
Holding entity
Arquivo Distrital de Aveiro
Initial date
1848-02-26
Final date
1848-02-26
Dimension and support / Extents
1 doc.; f. 58v a 60v
Content and structure
Scope and content
Escritura de partilhas amigáveis, sendo intervenientes uma parte António Tavares de Almeida e sua mulher Rosa Maria da Lebre e de outra parte Manuel Pedro Celestino Lebre e sua mulher Luísa Nunes do Couto, sendo dito pelos outorgantes que fazem partilhas de todos os bens móveis e de raiz que ficaram por falecimento de Rosália Maria de Jesus. A Rosa Maria Lebre e seu marido António Tavares de Almeida calhou uma terra sita no Juncalancho, que levava de semeadura 2 alqueires e meio. Outra terra cita na mata de cima, que levava de semeadura 8 alqueires. Outra terra cita na Vista Alegre, que levava de semeadura 4 alqueires. Outra terra sita na Chousa do escrivão, que levava de semeadura 12 alqueires. Mais uma terra cita na Quinta do Badalo, que levava de semeadura 8 alqueires. Mais uma terra cita na arrota do passadouro, que levava de semeadura 7 alqueires. Mais uma vessada na presa, que levava de semeadura 2 alqueires. Outra vessada no mesmo sítio que levava de semeadura 2 alqueires. Uma leira de terra no Cabeço do Neto, na Coutada, que levava de semeadura 3 alqueires e meio. Outra leira de terra sita no sarrado da Coutada que levava de semeadura 3 alqueires e meio. Mais metade de um foro em terra lavradia cita no Bonsucesso que paga João Nunes do Tomé, da quantia de 8 000 réis, calhando a ela 4 000 réis. Mais uma morada de casas altas sitas na Rua de Espinheiro com todas as suas pertenças, que confronta a nascente com Manuel Pedro Celestino Lebre, que por serem bem conhecidas não se confrontam. Estas casas ficavam para ambos os herdeiros e o poço fica também para ambos os herdeiros. O poço confronta com o doutor António José da Rocha, com a obrigação de que o vizinho da parte nascente abra uma porta junto ao cunhal do norte, confinando com o poço. A herdeira referida ficava ainda com um palheiro sito no carril da Maria da Alegria, que confronta a norte com José da Costa Carola e a sul com Maria de Alegria. Ao herdeiro Manuel Pedro Celestino lebre e sua mulher calhou uma terra cita na Cavada, que levava de semeadura 2 alqueires. Outra cita no casal que levava de semeadura 4 alqueires e outra terra que chamam o rodelo na Coutada e uma leira junta que levava de semeadura 8 alqueires. Outra terra na Cavada da Coutada, que levava de semeadura 7 alqueires. Outra terra sita na Caminha que levava de semeadura 3 alqueires. Outra no mesmo sítio que levava de semeadura também 3 alqueires. Mais um terra onde chamam o Serrado da Coutada que levava de semeadura 7 alqueires. Outra terra chamada o Chão de Cima da mesma Coutada que levava de semeadura 2 alqueires e meio. outra terra que se chamava o Corgo do Martinho, que levava de semeadura 3 alqueires. A metade de um foro de uma terra lavradia cita no Bonsucesso. Um assento de casas térreas como todas as suas pertenças sitas na Rua de Espinheiro, que confrontam a nascente com a viúva de de Luís António Gonçalves, a norte com o doutor António José da Rocha e a poente com a outra herdeira. Outras casas altas sitas na mesma rua, que confrontam a nascente com António Lourenço Samano e a poente com o carril da Maria da Alegria. Mais dois assentos de casas térreas sitas no mesmo carril que por serem bem conhecidas não se confrontam. Mais um assento de casas térreas sitas no Carril da Praia que foram de Manuel Fernandes da Barros Moreira e que por serem bem conhecidas não se confrontam. Foram testemunhas José Moreira Barreirinha, casado, vive de sua agência e José Vicente Soares Júnior, casado, negociante, desta vila e António da Rocha Lima, viúvo, lavrador desta vila.
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