Escritura de aforamento e facteusim perpétuo que fazem os senhorios Jerónimo Fernandes Lopes e sua mulher dona Ana Morgada desta vila aos foreiros João Lopes Ferreira, por si e como procurador da sua mulher Teodora Maria da Rosa do lugar de Vale de Ílhavo de Cima deste termo.

Documento composto

PT/ADAVR/NOT/CNILH1/001/0007/00004

Escritura de aforamento e facteusim perpétuo que fazem os senhorios Jerónimo Fernandes Lopes e sua mulher dona Ana Morgada desta vila aos foreiros João Lopes Ferreira, por si e como procurador da sua mulher Teodora Maria da Rosa do lugar de Vale de Ílhavo de Cima deste termo.

Arquivo Distrital de Aveiro

1817-10-29

1817-10-29

1 doc.; f. 10 a 13v

Escritura de aforamento perpétuo, sendo os senhorios Jerónimo Rodrigues Lopes e sua mulher dona Ana Margarida, e os foreiros João Lopes Ferreira, da Vale de Ílhavo de Cima, por si e como procurador de sua mulher Teodora Maria da Rosa. O aforamento referia-se a 1 vinha velha na Carvalheira do termo da Vila de Ílhavo, delimitada a norte com 1 vinha do doutor Manuel da Rocha Fradinho, de Alqueidão, a sul com Brasia, viúva, do Campo Largo de Vale de Ílhavo de Cima, a nascente com [Amodis?] da água que vem do Vale e a poente com a Quinta dos Frades de São Domingos, da cidade de Aveiro. O foro anual era de 1 alqueire de trigo galego limpo e seco, a pagar na casa dos senhorios no dia de São Miguel, a iniciar-se em 1818. Os foreiros apresentavam, como garantia particular do pagamento do foro, 1 terreno no Cabecinho das Pedras em Vale de Ílhavo, delimitado a norte com a levada da água e a sul com a estrada que vai para os vales. Foram testemunhas Francisco Fernandes Grego, trabalhador e morador em Vale de Ílhavo de Baixo e Raimundo António dos réis e Silva, da vila de Ílhavo.

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