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Escritura de património que fazem Jerónimo Rodrigues Lopes e sua mulher Ana Margarida Vidal da Silveira a seu filho Joaquim José Rodrigues, clérigo in minoribus desta vila de Ílhavo.
Identification
Description level
Documento composto
Reference code
PT/ADAVR/NOT/CNILH1/001/0005/00025
Title
Escritura de património que fazem Jerónimo Rodrigues Lopes e sua mulher Ana Margarida Vidal da Silveira a seu filho Joaquim José Rodrigues, clérigo in minoribus desta vila de Ílhavo.
Holding entity
Arquivo Distrital de Aveiro
Initial date
1816-04-18
Final date
1816-04-18
Dimension and support / Extents
1 doc.; f. 48v a 52v
Content and structure
Scope and content
Escritura de património e doação, onde os doantes [doadores?] Jerónimo Rodrigues Lopes e sua mulher Ana Margarida Vidal da Silveira, pais do dotado e aceitante, o doutor Manuel da Rocha Fradinho e sua mulher dona Joana Clara de Assunção, tios do dotado e aceitante e o capitão Manuel José Rodrigues Vidal da Silveira e de sua mulher dona Maria Clara Rita de Campos, da vila de Anadia, representados pelo mesmo doutor Manuel da Rocha Fradinho, doam terrenos no valor total de 400 000 réis, que produziam uma renda anual total de 20 000 réis ao dotado e aceitante Joaquim José Rodrigues, clérigo in minoribus. Jerónimo Rodrigues Lopes doa a seu filho 1 terreno lavradio na agra de Vale de Ílhavo "que levara de samiadura 6 alqueires de pam", delimitado a norte com a fazenda dos primeiros dotantes e a sul com Francisco Nunes Vidal, de Ílhavo, avaliado pelos avaliadores João Gonçalves da Rocha e José da Rocha do Ascenço, ambos lavradores, viúvos e moradores em Alqueidão, em 120 000 réis, e que produzia uma renda anual "ductis expensis" de 6 000 réis. Ana Margarida Vidal da Silveira doa a seu filho 1 terreno lavradio com suas parreiras na agra de Vale de Ílhavo "que lavra de samiadura quatro alqueires de pam", delimitado por aproximação a norte com a viúva de João da Gazia de Vale de Ílhavo de Cima, a sul com a dita fazenda doada dos primeiros dotantes, avaliado pelos mesmos avaliadores em 60 000 réis, e que produzia uma renda anual "ductis expensis" de 3 000 réis. O doutor Manuel da Rocha Fradinho e sua mulher dona Joana Clara de Assunção doavam, na condição da morte ou não ordenação a padre do dotado e aceitante que o doado retornasse aos mesmos, 1 terreno lavradio no São Calancho "que leva a samiadura 7 alqueires", delimitado a norte com Joaquim de Sousa Firmesa, de Ílhavo, a sul com a estrada que vai para o mesmo São Calancho, a nascente com Domingos Fernandes Alegrete e a poente com Manuel Ferreira Jorge do Curtido, avaliado pelos mesmos avaliadores em 100 000 réis, e que produzia uma renda anual "ductis expensis" de 5 000 réis. O doutor Manuel da Rocha Fradinho, representando o capitão Manuel José Rodrigues Vidal da Silveira e de sua mulher dona Maria Clara Rita de Campos, da vila de Anadia, doa, na condição da morte ou não ordenação a padre do dotado e aceitante que o doado retornasse aos mesmos, de 1 terreno "de quatro alqueires e meio de samiadura" no corgo limite da Coutada de Baixo, delimitado a nascente com o poço que rega o mesmo terreno, a poente com Manuel dos Santos Rocha, a norte com a viúva do Gravelho, ambos da Coutada, e a sul com a viúva do Balseiro da vila da Figueira, avaliada pelos mesmos avaliadores em 120 000 réis, e que produzia uma renda anual "ductis expensis" de 6 000 réis. Foram testemunhas Tomé Soares e seu filho Tomé Soares o novo, ambos de Alqueidão.
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