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Escritura de partilhas amigáveis que entre si fazem os herdeiros de Felicidade dos Santos, viúva de José Nunes Sapateiro, de Vale de Ílhavo de Cima, em 12 de novembro de 1899.
Identification
Description level
Documento composto
Reference code
PT/ADAVR/NOT/CNILH3/001/0039/00008
Title
Escritura de partilhas amigáveis que entre si fazem os herdeiros de Felicidade dos Santos, viúva de José Nunes Sapateiro, de Vale de Ílhavo de Cima, em 12 de novembro de 1899.
Holding entity
Arquivo Distrital de Aveiro
Initial date
1899-11-12
Final date
1899-11-12
Dimension and support / Extents
1 doc.; f. 11-12v
Content and structure
Scope and content
Escritura de partilhas amigáveis, feita na vila de Ílhavo e cartório do tabelião, entre Maria dos Santos e marido José Rodrigues, lavradores, residentes no Passadouro, em Cimo de Vila, da vila de Ílhavo, Henriqueta dos Santos e marido António Nunes da Silveira, seareiros, moradores em Vale de Ílhavo de Cima, Joana dos Santos, padeira, e maridoJoão Fernandes Grego, jornaleiro, moradores na Carvalheira, Emília dos Santos, solteira, padeira, residente em Vale de Ílhavo de Cima, Ludovina dos Santos, padeira, e marido Manuel Nunes de Abreu, negociante, residentes em Vale de Ílhavo de Cima, todos da freguesia de Ílhavo, e David Nunes Sapateiro, solteiro, atualmente criado de servir de José de Oliveira Craveiro, da vila de Ílhavo, morador na vila de Ílhavo. Foram feitas as partilhas da mãe e sogra dos outorgantes Felicidade dos Santos, viúva de José Nunes Sapateiro, moradora que foi no lugar de Vale de Ílhavo de Cima, sendo os bens a repartir: quatro sextas partes de um assento de casas térreas, com aido lavradio contíguo e pátio, em Vale de Ílhavo de Cima, a confrontar todo o prédio do norte com Manuel António Santo Curto, do sul com José dos Santos Vidal Januário, ambos dali, do nascente e poente com caminhos públicos, no valor (as 4 sextas partes) de 100.000 reis, sendo alodial; uma terra lavradia, na Quinta da Branca, freguesia de Soza, concelho de Vagos, a confrontar do norte com o padre Manuel Maria Vieira Resende, do sul com caminho público, do nascente e poente com António Rodrigues Valente, de Vale de Ílhavo de Cima, no valor de 200.000 reis, sendo alodial; e mais 300.000 reis, sendo o valor total a distribuir de 600.000 reis, que daria 100.000 reis a cada um dos 6 herdeiros. Maria dos Santos e marido ficavam com metade da referida terra lavradia, na Quinta da Branca, no valor de 100.000 reis. Henriqueta dos Santos e marido ficavam com a quantia de 100.000 reis. Joana dos Santos e marido ficavam com a quantia de 100.000 reis. Emília dos Santos, solteira, ficava com a quantia de 100.000 reis. Ludovina dos Santos e marido ficavam com a outra metade da terra lavradia, na Quinta da Branca, no valor de 100.000 reis. David Nunes Sapateiro, solteiro, ficava com 4 sextas partes do assento de casas térreas com aido lavradio contíguo e pátio, em Vale de Ílhavo de Cima, no valor de 100.000 reis. Foram testemunhas Alexandre Cesário Ferreira da Cunha, solteiro, proprietário, da vila de Ílhavo, assinando por Maria dos Santos, António Antunes, casado, artista na fábrica da Vista Alegre, morador no Rio do Pereiro, da vila de Ílhavo, assinando por Henriqueta dos Santos, Frederico da Conceição, casado, carpinteiro, morador em Ílhavo, assinando por Joana dos Santos e marido, José Francisco Belo, solteiro, carpinteiro, morador em Ílhavo, assinando por Emília dos Santos, solteira, João Francisco da Rocha, viúvo, serralheiro, morador em Ílhavo, assinando por Ludovina dos Santos. Foram mais testemunhas Manuel dos Santos Pinho Júnior, casado, serralheiro, e Sebastião António da Silva, casado, escrivão de paz de Ílhavo, ambos moradores na vila de Ílhavo.
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