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Escritura de partilhas amigáveis, que entre si fazem os herdeiros de Joaquim António Mastrago, desta vila, e Vale de Ílhavo, em 14 de fevereiro de 1898.
Identification
Description level
Documento composto
Reference code
PT/ADAVR/NOT/CNILH3/001/0030/00005
Title
Escritura de partilhas amigáveis, que entre si fazem os herdeiros de Joaquim António Mastrago, desta vila, e Vale de Ílhavo, em 14 de fevereiro de 1898.
Holding entity
Arquivo Distrital de Aveiro
Initial date
1898-02-14
Final date
1898-02-14
Dimension and support / Extents
1 doc.; f. 4v-6v
Content and structure
Scope and content
Escritura de partilhas amigáveis, feita na vila de Ílhavo e cartório do tabelião, entre Maria Nunes da Fonseca e marido Manuel Migueis Dono Júnior, lavradores, residentes em Vale de Ílhavo de Cima, freguesia de Ílhavo, Tomé António Mastrago e mulher Maria dos Santos Neves, lavradores, residentes na vila de Ílhavo, Rosa Nunes da Fonseca e Ana Nunes da Fonseca, ambas solteiras, lavradoras, moradoras na vila de Ílhavo. Foram feitas as partilhas do pai e sogro dos outorgantes Joaquim António Mastrago, morador na vila de Ílhavo, que tinha uma vessada lavradia com água de rega nativa na mesma vessada, na Salvada, limite da Coutada, freguesia de Ílhavo, a confrontar do norte com caminho público, do sul com o doutor António Frederico de Morais Cerveira, de Alqueidão, do nascente com caminho público e do poente com vários consortes. A vessada foi dividida em 4 quinhões iguais e devidamente demarcada. Maria Nunes da Fonseca e marido ficavam com a segunda sorte, a contar do norte, confrontada do norte com a primeira sorte de Ana Nunes da Fonseca, do sul com a sorte de Rosa Nunes da Fonseca, do nascente com caminho público e do poente com vários consortes, medindo pelo norte (e pelo sul), do nascente para o poente, 36 m, do nascente, de norte para sul, 28,2 m e pelo poente, a entestar em vários consortes, 24 m. Tomé António Mastrago e mulher ficavam com a quarta sorte a contar do norte (ou a primeira do sul), a confrontar do sul (onde mede 24 m de nascente para poente) com o doutor António Frederico de Morais Cerveira, do nascente, a entestar no caminho público (onde mede 43,5 m), do poente, a confrontar com vários consortes (onde mede 38,6 m) e do norte confronta com o quinhão de Rosa, solteira. Rosa Nunes da Fonseca, solteira, ficava com a terceira sorte do lado norte (ou a segunda a contar do sul), a confronar do norte com a sorte de Maria, pelo sul com a sorte de Tomé e mulher, do nascente com caminho público e do poente com vários consortes, sendo a medição igual às sortes de Maria e Ana. Ana Nunes da Fonseca, solteira, ficava com a primeira sorte (a contar do norte), a confrontar do norte com caminho público, por onde tinha servidão de pé e carro, do sul com a sorte de Maria, do nascente com caminho público e do poente com vários consortes, sendo a medição igual às sortes de Maria e Rosa. Foram testemunhas Alexandre de Oliveira, casado, sapateiro, da vila de Ílhavo, assinando por Maria Nunes da Fonseca, António de Oliveira, casado, sapateiro, da vila de Ílhavo, assinando por Maria dos Santos Nunes, Joaquim António Bio, casado, carpinteiro, da vila de Ílhavo, assinando por Ana Nunes da Fonseca. Foram mais testemunhas José Cândido Lopes, solteiro, sapateiro, e Alexandre Gomes dos Santos, solteiro, carpinteiro, ambos moradores na vila de Ílhavo.
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