Escritura de juro e confissão de dívida que fazem João Miguéis Ferreiro e sua mulher Josefa dos Santos, do lugar do Vale de Ílhavo de Cima, termo de Ílhavo ao senhorio Ilustríssimo Alberto Ferreira Pinto Basto, da quantia de 15 mil e 370 reis.

Documento composto

PT/ADAVR/NOT/CNILH2/001/0013/00006

Escritura de juro e confissão de dívida que fazem João Miguéis Ferreiro e sua mulher Josefa dos Santos, do lugar do Vale de Ílhavo de Cima, termo de Ílhavo ao senhorio Ilustríssimo Alberto Ferreira Pinto Basto, da quantia de 15 mil e 370 reis.

Arquivo Distrital de Aveiro

1834-09-26

1834-09-26

1 doc.; f. 8v a 9v

Escritura de confissão de dívida à razão de juros, sendo intervenientes João Miguéis Ferreiro e sua mulher Josefa dos Santos [devedores], do lugar do Vale de Ílhavo de Cima, termo da vila de Ílhavo e o Ilustríssimo Alberto Ferreira Pinto Basto [senhorio], administrador da Real Fábrica da Vista Alegre. E logo pelos primeiros outorgantes foi dito que para remirem suas vexações e para arranjos de sua vida tinham pedido dinheiro ao senhorio, sendo que estavam a dever ao dito senhorio a quantia de 15 mil e 370 reis, das quais os primeiros outorgantes se instituíam como devedores à razão de juros de 5 por cento enquanto tiverem na sua mão a referida quantia. Davam como segurança de pagamento uma praia, sita na Valenta, limite desta vila da Ermida, que confrontava a norte com João Simões de Abreu e a sul com a viúva de Alexandre Nunes Vieira, da Pedricosa. Foram testemunhas presentes António Nunes Mau e Cosme de Almeida, ambos desta vila da Ermida e José Nunes Gordo, da praça desta vila.

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