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"Livro de tombo de propriedades do Mosteiro de Odivelas"
1545/1547

"Demarcação e tombo dos matos e brejos rotos, e por romper, que estão ao redor deste Mosteiro de São Marcos, fora dos muros [de Coimbra] feita por provisão d'el Rei [...]"
1628-06-27/1629-06-02

Alvará do Cardeal Infante D. Afonso pelo qual dá aos cónegos da Colegiada de Ourém um ano para fazerem ou concluírem o tombo das terras e bens dela.
1538-11-18

Manuel Mendes Belmonte
, 1870-11-22/1870-11-22

Francisco António Rodrigues
, ca. 1847-03-16/ca. 1847-03-16

TOMBO do casal da Povoa, sito no couto de Roriz e propriedade do mosteiro de Sao Pedro de Roriz.
, 1543-02-28

Tombo de propriedades no termo de São João de Areias, lugar de Couço, Celorico, Mesquitela, Vilar Soeiro
, 1565

Joaquim José Antunes Namorado
, 1876-12-21/1876-12-21

Tombo, livro 9 - prazos e sentenças
, 1757-12-31

Tombo dos bens da Comenda de São João de Malta, da Covilhã
Comenda de São João de Malta, da Covilhã , 1678-11-25

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Escritura de aforamento perpétuo, feita na vila de Ílhavo, casa do concelho, entre Luísa de Melo, senhoria, representada pelo seu procurador António Ribeiro, e Manuel [Francisco?], foreiro, morador na vila de Ílhavo.

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Description level

Documento composto

Reference code

PT/ADAVR/NOT/CNILH1/001/0001/00004

Title

Holding entity

Arquivo Distrital de Aveiro

Initial date

1637-10-29

Final date

1637-10-29

Dimension and support / Extents

1 doc.; f. 4 a 5

Content and structure

Scope and content

Escritura de aforamento perpétuo, feita na vila de Ílhavo, casa do concelho, entre Luísa de Melo, senhoria, representada pelo seu procurador António Ribeiro, e Manuel [Francisco?], foreiro, morador na vila de Ílhavo. O aforamento referia-se à água que nasce pela congosta do [Carregal?] e mais pinho e vai pelo seu mesmo caminho. O foro era de 1 galinha boa ou 4 [aim?], pago no dia de São Miguel. Foram testemunhas Manuel de Mariz [cosesenteado?], Manuel da [Maia?, senhor?], e Manuel António [sorte?].

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Escritura de aforamento perpétuo, feita na vila de Ílhavo, casa do concelho, entre Luísa de Melo, senhoria, representada pelo seu procurador António Ribeiro, e Manuel [Francisco?], foreiro, morador na vila de Ílhavo.

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