OFÍCIO do [sacerdote e comandante interino da praça de Cacheu] João Pereira Barreto, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar, Martinho de Melo e Castro] acerca da paz estabelecida nas praças de Farim e Ziguinchor; informando que pela corveta Nossa Senhora de Belém, de que era mestre Domingos Herculano dos Santos, remeteu uma quantidade de espingardas, bacamartes, e uma botica; remetendo também duas letras pertencentes aos falecidos comandantes da praça de Cacheu Pedro Correia Seabra e António Teles de Meneses; acusando a recepção de uma baixa com balas que depositou nas mãos de Ambrósio da Costa Alvarenga e ainda acerca da letra que passou sobre o Erário Régio respeitantes aos seus soldos.