Processo de habilitação “de genere” de Manuel da Silva, filho de Inácio da Silva e de Maria Vidigal, natural de Montemor-o-Novo, para ser admitido a prima tonsura e ordens menores

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/00235

Processo de habilitação “de genere” de Manuel da Silva, filho de Inácio da Silva e de Maria Vidigal, natural de Montemor-o-Novo, para ser admitido a prima tonsura e ordens menores

Arquivo Distrital de Évora

1713

1730

1 proc. (114 f.), papel.

Constam inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de São Tiago do Escoural, naturalidade da avó materna, Ana Vidigal, na freguesia de Palmaz, termo da vila de Bemposta, naturalidade do avô paterno, António Gonçalves, na vila de Setúbal, naturalidade da avó paterna, Maria de Freitas, e na freguesia de Regalheiras, Bispado de Coimbra, naturalidade do avô materno, Manuel Rodrigues, por secretas e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora.Ao longo das inquirições foram surgindo dúvidas sobre as naturalidades e a pureza de sangue dos avós do habilitando, foram pedidas certidões de baptismo e casamento dos mesmos (constam as mesmas). O acordão da relação, de 23 de Janeiro de 1730, julga o habilitando apto para ordens menores. No final consta um termo que refere que o habilitando estava casado pela 2ª vez. O habilitando era irmão de António Germano da Silva, que se habilitou a ordens menores no ano de 1730.

por, lat