Processo de habilitação “de genere” de Joaquim de Paiva e Silva, filho de José de Paiva e Silva e de Teodósia Maria Vidigal, natural de Vimieiro, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/00765

Processo de habilitação “de genere” de Joaquim de Paiva e Silva, filho de José de Paiva e Silva e de Teodósia Maria Vidigal, natural de Vimieiro, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1773

1776

1 proc. (224 f.); papel e pergaminho.

O pai do habilitando era natural da freguesia de Santo André de Estremoz e a mãe natural de Arraiolos.Neto paterno do sargento mor José de Paiva natural da freguesia de São Salvador de Santarém e de Maria Rosado Fróis natural da freguesia de São Domingos de Ana Loura. Neto materno de Simão Pinto Alfeirão natural da freguesia Matriz de Montemor-o-Novo e de Lúzia Vidigal natural da freguesia de São Bento do Mato, termo de Évora.Constam: as certidões de baptismo do habilitando, dos pais, dos avós paternos e dos avós maternos; o processo de património que contém, entre outros documentos, a cópia da escritura de dote para património que fizeram os pais do habilitando, o edital do património afixado na Igreja do Vimieiro, as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve de extra têmpora e interstícios, do Núncio Apostólico, para ordens de diácono e presbítero.No f. 109 e 110 consta a sentença "de genere" e a Carta de prima tonsura e ordens menores de Francisco da Silva filho Pedro de Paiva e de Domingas da Silva, irmão do avô paterno do habilitando (datam de 1720)

por, lat