Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
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Identification
Description level
Fonds
Reference code
PT/TT/CSC
Title
Cabido da Sé de Coimbra
Title type
Atribuído
Holding entity
Arquivo Nacional Torre do Tombo
Initial date
0906
Final date
1646
Dimension and support
6 liv., 133 mç; perg., papel
Context
Biography or history
O cabido é um órgão consultivo encarregue de promover na igreja Catedral um culto mais solene e órgão de administração eclesiástica diocesana, que é erecto, inovado ou suprimido pela Santa Sé. As suas funções repartiam-se por: cantar diariamente no coro, a missa e as horas canónicas, desenvolver e apoiar uma escola de ensino em vários níveis, administrar os bens capitulares, assistir ao bispo quando celebra de pontifical, dar parecer ou consentimento em muitos actos da administração diocesana, substituir o bispo quando a Sé está vaga.A existência do Cabido da Sé de Coimbra é anterior à data de 13 de Abril de 1086, tradicionalmente atribuída para a sua fundação. O documento que refere este facto contém uma interpolação de narrativa histórica. A sua constituição poderá, efectivamente, ser anterior.A Sé de Coimbra desempenhava um papel de relevo, porque estava situada na futura capital do reino e porque o seu território abrangia extensos e ricos povoados. Esta diocese, que se estendia, para o norte, até ao Douro, manteve permanentes contendas sobre a jurisdição de igrejas e os direitos episcopais com as sés do Porto, de Braga e, ao sul, com a sé de Lisboa. Eram constantes os conflitos de poder com outros prelados, facto atestado pelo grande número de bulas destinadas a apaziguar estes confrontos. A 23 de Março de 1102, a bula " Apostolicae sedis", de Pascoal II, outorgou à sé de Coimbra a administração das sés de Viseu e Lamego, nas quais não havia prelados e que detinham um baixo índice populacional, por terem sido muito fustigadas pelas guerras da Reconquista. Esta administração manteve-se até 1147. As questões de jurisdição sobre as igrejas pertencentes ao mosteiro de Santa Cruz de Coimbra foram regulamentadas no tempo de Inocêncio III, pela bula "Cum olim",de 26 de Junho de 1203.Após a segunda reconquista cristã (1064), observou-se uma proliferação de mosteiros e conventos que tiveram um papel decisivo na fixação das populações. Posteriormente, com a reforma dos mosteiros e conventos (Santa Cruz, Santa Maria de Celas, Santa Clara e Santa Maria de Lorvão), a vida regular conheceu um grande desenvolvimento.D. Paterno, bispo de Coimbra (1080-1087), reuniu, durante a sua prelatura, pela necessidade de evangelização, um grupo de jovens clérigos, o cabido catedralício, para o auxiliar nas tarefas pastorais, litúrgicas e de administração diocesana. O cabido, dirigido por um "prepositus" ou prior, tinha vida comunitária, organização interna estabelecida, difundia a liturgia romana e a reforma gregoriana e praticava a regra de Santo Agostinho. As dignidades dos cónegos eram as seguintes: deão ou prior, a quem competia, também, a administração patrimonial; chantre, que tratava do canto e das cerimónias; mestre-escola, para ensinar, entre outras artes, a gramática; tesoureiro, guardava os livros, documentos e alfaias litúrgicas; arcediagos (quatro, no séc. XII), auxiliados pelos arciprestes. Designavam-se porcionários (raçoeiros, terciários) outros eclesiásticos que substituíam os cónegos nos seus impedimentos.Com o conde D. Sesnando, D. Paterno fundou a escola catedralícia, sob a orientação do arcediago e, depois, do mestre-escola, onde os jovens estudavam as humanidades e eram preparados para a vida eclesiástica. Ainda existia em 1140, como catedral, uma igreja moçárabe com a invocação de Nossa Senhora. D. Afonso Henriques mandou erguer no mesmo local um templo românico, hoje Sé Velha. Em 1772, a antiga igreja do Colégio dos Jesuítas passou a funcionar enquanto sé. É a Sé Nova que assim permaneceu até aos nossos dias.Desde tempos remotos que a catedral de Coimbra é dedicada a Santa Maria e promoveu, largamente, a difusão do culto mariano, a par de outras cerimónias litúrgicas. Com D. Egas Fafe (1248-1267), os cónegos cantavam, diariamente, a "Salve Regina". Em 1295, D. Aymerico d' Ébrard (1279-1295) instituiu a celebração do "Corpus Christi" e, em 1320, D. Raimundo d' Ébrard (1319-1324), a festividade da Imaculada Conceição. O Livro Preto, enquanto cartulário da Sé, e o Livro das Calendas, contêm o registo dessas actividades de canto e de assistência à pobreza.Nas primeiras décadas de 200, generalizou-se, em território nacional, a formação das mesas capitulares. As prebendas, rendimentos da mesa capitular, eram atribuídas, de acordo com a hierarquia, em porções fixas, e constituíam a base do sustento de cada cónego. O cabido era então constituído, no século XI, por cerca de uma dezena de cónegos; com D. Gonçalo (1109-1127), por trinta cónegos; com D. Martinho (1183-1191) , encontramos já cónegos em número de quarenta. Com D. Pedro Soares (1192-1232), por uma carta estatutária de 17 de Março de 1210, deu-se, a exemplo da sé de Braga, a cisão definitiva entre a mesa episcopal e a mesa capitular.As "Constituições do bispado de Coimbra" não contêm informações acerca da organização e gestão dos bens das duas mesas e depósito dos livros e documentos da chancelaria. Estas funções foram exercidas do mesmo modo das levadas a efeito no bispado do Porto, para as quais existe documentação. Em 1210, as rendas da sé são divididas em três partes (duas para o bispo e uma para o cabido).O cabido tinha a seu cargo os assuntos de carácter económico, que diziam respeito à administração do seu vasto património, e as procurações passadas pela canónica aos seus mandatários para sua representação, com uma produção documental de tipologia variada. A documentação do séc. XIX (1836) refere que o cabido nunca teve a seu cargo o paço episcopal e os seus móveis.O mais antigo documento capitular selado data de 1242 mas o primeiro selo do cabido de Coimbra é bastante anterior (início do séc. XIII). Até ao 1318, a canónica da catedral utilizou sete matrizes, todas com o formato de dupla ogiva e de invocação mariana. O colégio canonical transformou-se, progressivamente, num corpo autónomo, que defendia os seus direitos, muitas vezes em oposição declarada face aos interesses da prelatura.Durante os séculos XII e XIII, o cabido da sé de Coimbra sofreu uma progressiva secularização, integrada na evolução seguida no contexto nacional e europeu, com a acumulação de benefícios e rendimentos próprios, e expressa nos estatutos outorgados, em 1229, pelo legado papal, Jean d'Abbeville, bispo de Sabina, encarregado de implementar as decisões do IV concílio de Latrão (1215). A forma de vida do cabido deixou de ser comunitária e as principais obrigações dos cónegos eram as litúrgicas. Em 1414, o número de canonicatos era de 38. Com a diminuição das rendas, deu-se o decréscimo do número de cónegos, que eram 27 em 1453, chegando, no tempo dos liberais, a 12, nomeados pelo governo.Os estatutos foram alterados, de novo, em 1572, por D. João Soares e, em 1741, por D. Miguel da Anunciação.Localização / Freguesia: Almedina (Coimbra, Coimbra); Sé Nova (Coimbra, Coimbra)
Custodial history
Em 1863, a 2 de Setembro, em virtude do Decreto de 2 de Outubro de 1862 e da Portaria de 9 de Julho de 1863, os documentos do cabido da sé de Coimbra foram transferidos do cartório do cabido para o Arquivo da Torre do Tombo, conforme atesta a relação assinada pelo Dr. Francisco da Fonseca Correia Torres e por João Pedro da Costa Basto. Em data ainda indeterminada, entre 1860 e 1864, José Manuel da Costa Basto trouxe vários códices do cartório do Governo Civil do Porto (pertencentes ao Mosteiro de Leça, ao Mosteiro de Paço de Sousa, ao Mosteiro de Grijó, ao Convento de São Francisco do Porto, ao Mosteiro de São Simão da Junqueira), do cartório do Governo Civil de Coimbra (pertencentes ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra), do cartório do Governo Civil de Viana (pertencentes ao Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima), dos arquivos da Sé de Coimbra, e da Sé de Viseu, dos Mosteiros de Lorvão e de Arouca, e do arquivo da Colegiada de Guimarães. Entre os códices trazidos do Arquivo da Sé de Coimbra encontravam-se os códices que receberam os nº.s 27, 28 e 36 quando foram integrados na Colecção Costa Basto.O fundo Cabido da Sé de Coimbra constituiu-se pela 1ª incorporação: 21 maços de documentação particular, dos séculos XI ao XV, 2 maços de documentos régios, 3 maços de actos pontifícios e vasta colecção de rolos; e pela 2ª incorporação: 104 maços.O Arquivo da Universidade de Coimbra conserva um conjunto de documentação proveniente do cabido de Coimbra, na sua maioria posterior ao século XIV (1450-1902), que inclui alguns pergaminhos da época medieval. Pergaminhos: 625 doc. (1228-1834); "Livro dos Pregos do Cabido da Sé" (1450) que tem o tombo das terras e herdades que o cabido possui no bispado de Coimbra, e 25 rolos de papel, do séc. XIV. A chancelaria catedralícia produziu os documentos emanados pelo bispo, pelo cabido e pela cúria episcopal servindo, deste modo, ao mesmo tempo, prelados e cónegos. Assim, pode haver documentação destas três proveniências incluída em cada um dos fundos a que se referem. A "Discripção do Cartório da Exma. Mitra"(Arquivo da Universidade de Coimbra) contém: Palheiros, dois livros brochados com "Certidões dos privilégios, doações tiradas do cartório do cabido"; dois livros brochados com o traslado de títulos tirados da Torre do Tombo; um livro brochado, "Doações, certidões de sentenças tiradas do cabido que têm privilégios da mitra".Parte da documentação esteve integrada na designada Colecção Especial. Entre os anos de 1938 e 1990, sempre que possível e considerando a sua proveniência, a documentação foi reintegrada nos fundos, numa tentativa de reconstituição dos cartórios de origem. Estes documentos foram ordenados cronologicamente, constituídos maços com cerca de 40 documentos, aos quais foi dada uma numeração sequencial. Em Outubro de 1998, foi decidido abandonar a arrumação geográfica por nome das localidades onde se situava a instituição eclesiástica, para adoptar a agregação dos fundos por diocese.A descrição dos documentos foi feita, na sua maioria, a partir das descrições já existentes nos ID, ou do sumário patente no verso dos documentos.Em 2007, a 17 de Outubro, os livros deste fundo que se encontram deslocados na Casa Forte receberam numeração sequencial aos livros 1, 2 e 3. Assim, o livro "Colecção Basto" 27 passou a ser o nº 4, o livro seguinte passou a ser o nº 5, e o livro 36 a ser o nº 6.Em 2022, janeiro, os documentos adquiridos em 2020 foram descritos e integrados em fundos e coleções. Apesar das dúvidas sobre a origem de alguns documentos, foi decidido que os documentos cuja proveniência foi identificada (cota original, ou de inventário de extinção, intervenientes ou assunto) foram integrados no fundo Cónegos Regulares de Santo Agostinho, Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, mç. 251 a 256, também em Ordem de Cister, Mosteiro de Santa Maria de Seiça, mç. 4, Ordem de Cister Mosteiro de Santa Maria de Celas, mç. , Cabido da Sé de Coimbra mç. 107. Quando não foi possível identificar inequivocamente a proveniência, os documentos forma integrados em Gavetas, gav. 25, mç. 5, Colecção de documentos avulsos, n.º 88.
Acquisition information
Em 2020, a 3 de fevereiro, os documentos que integram o mç. 107 foram adquiridos por compra a Mário Rui dos Reis Ferreira, de acordo com a informação DTTDA-I-2020-00016 e DTTDA-I-2020-003425.
Content and structure
Scope and content
Encontram-se na Torre do Tombo os forais de Barró e Augada e de Arganil, incluídos na relação dos documentos da Mitra Episcopal de Coimbra, enviados ao Arquivo daquela Universidade entre 1912 e 1916.O fundo do Cabido da Sé de Coimbra possui 65 selos do cabido, já reconhecidos, e há notícia de mais 106.Contém, entre outros espécimes, o "Livro Preto" (original dos séc. XII-XIII), o "Livro das Calendas" e a "Tradução árabe da Colecção Hispana"[1048-1050] compilada por Santo Isidoro de Sevilha.Inclui autorizações dadas pelo cabido da sé, em Coimbra e restante território nacional, documento relativo à divisão do bispado de Coimbra, entre o bispo e o cabido da Sé, a demarcação das propriedades entre o convento de Santa Clara e o cabido da sé de Coimbra, documentos relativos à tomada de posse dos procuradores do cabido, o contrato de escambo entre o bispo D. João e o cabido da Sé de Lisboa, e o bispo D. Estêvão e o cabido da sé de Coimbra. Contém também cartas apostólicas do papa João XXII, bulas dos papas Paulo IV e João XXII e um breve de Leão X.Compreende ainda sentenças e doações régias de D. Afonso Henriques, D. Urraca, D. Afonso III, D. Dinis, D. João I, D. João II, D. Afonso V e D. Sebastião.Contém também cartas de doação, de emprazamento, de aforamento, de tutoria, de dote, de compra, de venda, de quitação, documentos relativos à concessão de rendas e a direitos régios, contratos e obrigações, traslados de escambos e públicas formas, demarcações, vistorias, renúncias, procurações, testamentos.A documentação refere diversas igrejas e a atribuição de forais a várias localidades. Refere também os mosteiros de São Pedro do Sul, de Leça, do Lorvão, de São Salvador, de Seiça, de São Jorge, de Santa Cruz de Coimbra, de São Domingos de Lisboa, de São Pedro de Arganil e de Santa Clara de Coimbra.A documentação menciona bens situados em: Coimbra, Sintra, Colares, Paredes, Penela, Espinhal, Eiras Pedrinhas, Espinho, Pedrógão Grande, Évora, Santarém, Brunhos, Montemor-o-Velho, Vila Maior, Seiça, Poiares, Penacova, Miranda, Casal de Comba, Castelo Viegas, Alcanzi, Condeixa, Marmeleira, Belmonte, Covilhã, Vale de Tavarede, Entre-os-Rios, Vila Pouca, Guimarães, Cantanhede, Lafões, Viseu, Seia, Esgueira, Vila Mendiga, Antanhol, entre outras.Fundos Eclesiásticos; Diocesanos ; Coimbra
Arrangement
Ordenação numérica específica para cada tipo de unidade (livros e maços).A 1.ª incorporação encontra-se organizada cronologicamente, dos séculos XI ao XV. A 2.ª incorporação está organizada por ordem temática, não cronológica, de acordo com o princípio da proveniência, respeitando a arrumação do cartório da Sé.
Access and use
Access restrictions
Contém documentos sujeitos a autorização especial para consulta e a horário restrito.
Language of the material
Latim e português. Letra visigótica cursiva, semi-cursiva, redonda, de transição para a carolina, carolina, carolino-gótica, gótica.
Other finding aid
ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO - [Base de dados de descrição arquivística]. [Em linha]. Lisboa: ANTT, 2000- . Disponível no Sítio Web e na Sala de Referência da Torre do Tombo. Em actualização permanente.Inventário (catálogo) dos Documentos reais do Cabido da Sé de Coimbra (1094 a 1435) 1.ª incorporação, 1957-1958 (C 313 A/1).Inventário (catálogo) dos Documentos particulares do Cabido da Sé de Coimbra (906 a 1126) 1.ª incorporação, 1957-1958 (C 313 A/2). Inventário (catálogo) dos Documentos particulares do Cabido da Sé de Coimbra (1127 a 1185) 1.ª incorporação, 1957-1958 (C 313 A/3).Inventário (catálogo) dos Documentos particulares do Cabido da Sé de Coimbra (1186 a 1211) 1.ª incorporação, 1957-1958 (C 313 A/4). Inventário (catálogo) dos Documentos particulares do Cabido da Sé de Coimbra (1212 a 1239) 1.ª incorporação, 1957-1958 (C 313 A/5). Inventário (catálogo) dos Documentos particulares do Cabido da Sé de Coimbra (1240 a 1257) 1.ª incorporação, 1957-1958 (C 313 A/6). Inventário (catálogo) dos Documentos particulares do Cabido da Sé de Coimbra (1258 a 1275) 1.ª incorporação, 1957-1958 (C 313 A/7). Inventário (catálogo) dos Documentos particulares - rolos do Cabido da Sé de Coimbra (1276 a 1431) 1.ª incorporação, 1957-1958 (C 313 A/8).Inventário (catálogo) dos Documentos particulares - rolos do Cabido da Sé de Coimbra (1107 a 1159) 1.ª incorporação, 1960 (C 313 A/9). Inventário (catálogo) dos Documentos particulares - rolos do Cabido da Sé de Coimbra (1160 a 1176) 1.ª incorporação, 1960 (C 313 A/10). Inventário (catálogo) dos Documentos particulares - rolos do Cabido da Sé de Coimbra (1177 a 1317) 1.ª incorporação, 1960 (C 313 A/11).Inventário (catálogo) dos Documentos eclesiásticos do Cabido da Sé de Coimbra (1102 a 1365) 1.ª incorporação, 1960 (C 313 A/12).Inventário das Corporações Religiosas, desintegrado da antiga Colecção Especial (inclui a tabela de equivalência e a "Nota explicativa" da restituição dos documentos aos cartórios de origem, feita pela conservadora Maria Teresa Geraldes Barbosa Acabado), em 24 de Julho de 1978 (L 208). Inventário dos documentos de 87 maços do Cabido da Sé de Coimbra (L 293). Inventário dos documentos do Cabido da Sé de Coimbra que, em virtude do Decreto de 2 de Outubro de 1862 e da Portaria de 9 de Julho de 1863, foram transferidos do cartório do Cabido para o Arquivo da Torre do Tombo, em 2 de Setembro de 1863 (L 292). Apontamentos sobre a arrumação primitiva e moderna. Tabela relativa aos documentos em falta. O inventário está organizado por gavetas, com indicação dos números em falta nos originais dos livros. Inventário provisório dos rolos 1 a 3 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação (C 313).Inventário provisório (catálogo) do maço 1 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 1). Inventário provisório (catálogo) do maço 2 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 2). Inventário provisório (catálogo) do maço 3 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 3).Inventário provisório (catálogo) do maço 4 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 4). Inventário provisório (catálogo) do maço 5 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 5). Inventário provisório (catálogo) dos maços 6 e 7 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 6). Inventário provisório (catálogo) dos maços 8 e 9 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 7).Inventário provisório (catálogo) do maço 10 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 8).Inventário provisório (catálogo) dos maços 11 e 12 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 9). Inventário provisório (catálogo) dos maços 13 e 14 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 10).Inventário provisório (catálogo) do maço 15 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 11). Inventário provisório (catálogo) do maço 16 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 12). Inventário provisório (catálogo) dos maços 17, 18, e 19 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 13).Inventário provisório (catálogo) do maço 20 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 14). Inventário provisório (catálogo) do maço 21 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 15). Inventário provisório (catálogo) dos maços 22 e 23 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 16). Inventário provisório (catálogo) dos maços 24 e 25 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 17). Inventário provisório (catálogo) dos maços 26 e 27 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 18). Inventário provisório (catálogo) dos maços 28 e 29 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 19).Inventário provisório (catálogo) do maço 30 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 20). Inventário provisório (catálogo) dos maços 31 e 32 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 21). Inventário provisório (catálogo) dos maços 33 e 34 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 22). Inventário provisório (catálogo) dos maços 35 e 36 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1951-1959 (C 313 23). Catálogo dos maços 37 e 38 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação (C 313 24).Catálogo do maço 39 do Cabido da Sé de Coimbra, 2.ª incorporação, 1980 (C 313 25).
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