Processo de habilitação “de genere” de João Gomes Pinto (ou João Gomes Gato), filho de Sebastião Rodrigues Pinto e Beatriz Gomes, natural de Borba, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/00529

Processo de habilitação “de genere” de João Gomes Pinto (ou João Gomes Gato), filho de Sebastião Rodrigues Pinto e Beatriz Gomes, natural de Borba, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1649

1669

1 proc. (76 f.), papel.

Quando o habilitando pediu para ser admitido a ordens menores já era licenciado. Pretendia ser promovido a ordens para ser admitido a uma colegiatura do Real Colégio de Nossa Senhora da Purificação. Foi chantre da Sé de Coimbra.Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Borba, naturalidade dos avós paternos, Manuel Fernandes Pinto e Guiomar Rodrigues, e dos avós maternos, Rui Gil e Andreza Gomes, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na mesma vila, por secretas e comissões do Dr. Álvaro Tinoco, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando; e os documentos inerentes para receber ordens sacras (cartas de ordens, mandados, comissões e secretas para se fazerem inquirições de “vita et moribus”, declarações em como não possuia impedimento para receber as ordens requeridas, declarações em como exercitara as mesmas, petições do habilitando para correr folha pelos escrivães do juízo da conservatória secular, da correição geral e do juízo eclesiástico, e os deferimentos para auferir as ordens).

por, lat