A Rui de Melo, moço fidalgo da casa del-rei, filho de dona Beatriz da Silva, confirmação de uma carta de D. João II, dada em Lisboa, a 2 de Janeiro de 1494 e escrita por Tomé Lopes, na qual, esguardando os serviços de Manuel de Melo, do Conselho del-rei e alcaide-mor de Olivença, lembrando-se de seu filho, Rui de Melo, lhe fazia pura e irrevogável doação das rendas e direitos que haviam vagado por morte de seu pai, seja: a portagem, a renda da alcaidaria, constituída pela carceragem e armas perdidas, o çalaio/celaio, e os serviços, novo e real, dos judeus, e a açougagem, a aduana e a renda das meunças, o terçoilo (1), o pé do altar e a dízima do pão e resíduos. See original record