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Doação por parte de João Francisco Bartolo e sua mulher Joana de Jesus de uma terra sita no Chouso limite de Ílhavo, que levará de semeadura 4 alqueires e meio, parte de norte com o caminho público, que vai da Manga e de sul com os herdeiros de João Nunes Pinguelo, avaliado em 78 000 réis, livre de três alqueires e meio de foro que paga às Religiosas Carmelitas de Aveiro e rendia 3 900 réis; outra terra sita no lugar da Gafanha, que leva de semeadura 5 alqueires, parte do norte com António Fernandes Pata, do mesmo lugar e do sul com os [?] de Alberto Ferreira Pinto Basto, avaliado em 72 000 réis e rende anualmente 3 600 réis; Pedro Augusto Bernardino Pimentel e sua mulher Rosa Maria da Conceição da Rocha, as suas terras uma sita nas Cavadas, limite de Ílhavo, que leva de semeadura seis alqueires, que parte do poente com António da Rocha Troloró, do nascente com António João Carrancho, avaliada em 60 000 000 réis, que rende anualmente 3 000 réis; outra propriedade sita na Volta, que leva de semeadura dois alqueires, que parte do norte com os filhos de Manuel da Inês, do sul com Fernando dos Santos Patoilo, avaliada em 23 400 réis, que rende anualmente 130 réis; António dos Santos Marnoto e sua mulher Joana Rosa, umas casas térreas sitas na Capela, limite de Ílhavo, com estantes de sala, quarto, cozinha e logradouro, que partem do norte com Luís Pereira Lebre, sul com Joaquim Domingues Magano, avaliada em 84 400 réis, que rendia anualmente 4 220 réis; José Gonçalves da Silva, viúvo uma terra sita nas Cancelas de Ílhavo, que leva de semeadura quatro alqueires, que parte do norte com o caminho público, do sul com outro caminho público, que vai para a agra, avaliado em 3 400 réis, que rende anualmente 4 170 réis; testemunhas: Francisco Augusto da Silveira, solteiro, estudante e Alcino de Almeida, solteiro, sapateiro, ambos de Ílhavo.