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OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, Nicolau de Abreu Castelo Branco, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Conde de Basto [José António de Oliveira Leite de Barros], a informar das diligências que tem feito sobre a extração do cobre em Angola; participa que os lugares onde existe são longínquos, tornando-se impossível a sua extração; participa que mandou examinar uma pedreira de pedra verde, que existe a cerca de 40 léguas do presídio de Encoge, a que o gentio chama de "Pedra de Unguento" e que julga denominar-se "Malaquitis"; informa que nas Circulares que está a preparar, aponta aos povos avassalados e não avassalados, um meio de suprirem a extinção do comércio da escravatura, lembrando-lhes também a importação do cobre nos nossos mercados, devendo ser instruído o novo governador do preço a praticar na capital; a amostra que remete, custou no sertão do Bihé, o valor em fazendas, de 4 mil réis; remete também uma amostra da Pedra referida anteriormente, tendo sido tudo entregue ao comandante da nau de viagem. See original record