Processo de habilitação “de genere” de André da Mota Vidigal, filho de Diogo da Mota e de Catarina Vidigal, natural de Montemor-o-Novo, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/00184

Processo de habilitação “de genere” de André da Mota Vidigal, filho de Diogo da Mota e de Catarina Vidigal, natural de Montemor-o-Novo, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1712

1724

1 proc. (169 f.), papel e pergaminho.

Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Arraiolos, naturalidade do avô paterno, António da Mota, na vila da Moita, naturalidade da avó paterna, Margarida de Azevedo, e na freguesia de São Matias, termo de Évora, naturalidade dos avós maternos, Tomé Vidigal e Maria Vidigal, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Montemor-o-Novo e na cidade de Évora, por requisitória, secretas e comissões do Dr. Paulo Álvares da Costa, do Dr. José Borges de Barros, de Frei José de Jesus Maria e do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram ao habilitando Manuel Dias (da Casa de Saúde) e sua mulher, Maria Vicente, de uma vinha no sitio da Lagem e um olival no sitio do Pego Novo, ambos nos coutos da vila de Montemor-o-Novo, o edital de património afixado na Igreja Matriz de Montemor-o-Novo, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve de extra têmpora, do Papa Inocêncio XIII, para ordens de evangelho e de missa; Breve de suplemento de idade para ordens de missa.

por, lat