Processo de habilitação “de genere” de José da Guerra, filho de Manuel da Guerra e de Mariana da Encarnação, natural de Vimieiro, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/00736

Processo de habilitação “de genere” de José da Guerra, filho de Manuel da Guerra e de Mariana da Encarnação, natural de Vimieiro, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1767

1812

1 proc. (210 f.), papel.

O habilitando quando pediu para se habilitar a ordens menores era tesoureiro da Igreja Matriz do Vimieiro. O pai do habilitando era natural de Pavia e a mãe natural da vila do Vimieiro.Neto paterno de Alexandre da Guerra natural do Vimieiro e de Maria da Guerra natural da freguesia de São Gregório, termo de Arraiolos.Neto materno de Manuel Luís natural de Torre de Vale de Todos, Bispado de Coimbra, e de Maria Dias natural de Vidigão.O habilitando foi julgado apto para ordens menores no ano de 1777 mas só em 1811, então viúvo, pediu para se fazerem as diligências de "vita et moribus" para ordens menores e para ser admitido a ordens sacras.Constam: as certidões de baptismo do habilitando, dos pais, dos avós paternos e maternos; carta de Sentença Apostólica de dispensa de irregularidade, a favor do habilitando, por ter exercido o cargo de escrivão do judicial de Estremoz (contém cópia do Breve Apostólico de dispensa de irregularidade); o processo de património contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez o habilitando a si mesmo, as autorizações que fizeram as irmãs do Convento das Chagas de Vila Viçosa e a Santa Casa da Misericórdia de Estremoz para o mesmo poder constituir património com umas casas que lhes eram foreiras, os editais de património que foram afixados na Igreja de Santo André e na Igreja Matriz de Estremoz e as diligências de visita e avaliação do mesmo.

por, lat