Processo de habilitação “de genere” de Francisco Xavier de Areda, filho de João Borralho da Silveira e de Maria Bernardina de Areda, natural de Estremoz, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/00294

Processo de habilitação “de genere” de Francisco Xavier de Areda, filho de João Borralho da Silveira e de Maria Bernardina de Areda, natural de Estremoz, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1724

1730

1 proc. (225 f.), papel.

O pai do habilitando era capitão.Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na cidade de Portalegre, naturalidade do avô paterno, Manuel Cabreira da Silveira, na vila de Estremoz, naturalidade da avó paterna, Catarina Borralho, na freguesia de Igrejinha, termo de Arraiolos, naturalidade do avô materno, António Pinto de Areda, e na cidade de Évora, naturalidade da avó materna, Jerónima Galvão, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Estremoz e na cidade de Évora, por requisitória, secretas e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez o habilitando o pai do habilitando, a certidão do inventário orfanológico que se fez por falecimento da mãe do habilitando, os editais de património afixados na Igreja Matriz e na Igreja de Santo André de Estremoz, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; e os documentos inerentes para receber ordens de evangelho e ordens de missa (mandados, comissões e secretas para se fazerem inquirições de “vita et moribus”, declarações em como não tinha impedimento para receber as ordens requeridas, declarações em como exercitara as mesmas, petições do habilitando para correr folha pelos escrivães do judicial e juízo eclesiástico, a fim de lhe serem encontradas culpas, contêm os despachos deferidos para auferir as ordens).

por, lat