Processo de habilitação “de genere” de Francisco de Negreiros Alfeirão, filho de António Pais Alfeirão e de Isabel de Negreiros da Rosa, natural de Montemor-o-Novo, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Documento composto

PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/012/00181

Processo de habilitação “de genere” de Francisco de Negreiros Alfeirão, filho de António Pais Alfeirão e de Isabel de Negreiros da Rosa, natural de Montemor-o-Novo, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores e ordens sacras

Arquivo Distrital de Évora

1714

1719

1 proc. (153 f.), papel e pergaminho.

Constam: os autos de justificação da fraternidade do habilitando com o Padre José de Negreiros Alfeirão, seu irmão, neto paterno de António Martins Bispo e Maria Pais Alfeirão, e neto materno de José da Rosa e Maria de Negreiros; inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Montemor-o-Novo e na cidade de Évora, por secretas e comissões do Dr. Paulo Álvares da Costa, de Frei José de Jesus Maria e do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura trespasse e aceitação de uma capela instituida por Manuel Rodrigues Vaz que fez o Padre José de Negreiros Alfeirão, administrador da mesma, a seu irmão, os editais do património afixados na Igreja de Matriz e na Igreja de Nossa Senhora da Vila de Montemor-o-Novo e as diligências de visita e avaliação do mesmo; e os documentos inerentes para receber ordens de evangelho e ordens de missa (mandados, comissões e secretas para se fazerem inquirições de “vita et moribus”, declarações em como não tinha impedimento para receber as ordens requeridas, declarações em como exercitara as mesmas, petições do habilitando para correr folha pelos escrivães do judicial e juízo eclesiástico, a fim de lhe serem encontradas culpas, contêm os despachos deferidos para auferir as ordens).

por, lat